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terça-feira, março 6

Confira o cartaz nacional de 'Os Vingadores'


A Disney divulgou o cartaz nacional de 'Os Vingadores - The Avengers'.
A arte é idêntica à norte-americana.
Junto com ele, separamos os trailers dublado e legendado.


Em apenas 24 horas, o novo trailer foi visto no iTunes 13,7 milhões de vezes. Com os números, se tornou o filme mais visto na internet em apenas 1 dia.


Final Fantasy XIII-2 | Crítica

Square Enix faz uma correção de rumo "amigável" em seu novo RPG

final fantasyFinal Fantasy XIII-2    
Embora fosse visualmente deslumbrante, com animações à altura do que os fãs da série esperavam da capacidade dos consoles da atual geração, Final Fantasy XIII, lançado em 2009 depois de cinco anos em desenvolvimento, era irritantemente linear, tanto na exploração de mundos quanto na evolução dos personagens.
Square Enix faz com Final Fantasy XIII-2, basicamente, uma correção de rumo apressada. Criado em pouco mais de um ano, o game corrige as falhas do anterior - mas, em contrapartida, não tem o mesmo refinamento visual e a mesma homogeneidade, e a trama é um verdadeiro samba do Chocobo doido.
Como trata-se de uma continuação direta, vários personagens retornam (mesmo que como coadjuvantes) e as situações fazem referências constantes a eventos passados. É preferível que você tenha jogado FFXIII, portanto. Se não jogou, logo na tela de início FFXIII-2oferece aos jogadores a oportunidade de ler tudo o que se passou até então.
A trama começa com a heroína Lightning em Valhalla, um limbo no espaço-tempo onde ela agora - depois de ajudar a salvar a sua irmã caçula Serah e todo o continente Cocoon em FFXIII - defende a deusa Etro de uma nova ameaça, o misterioso Caius, guardião da linha do tempo. Sozinha, embora tenha os poderes de uma deusa-guerreira, Lightning é incapaz de derrotá-lo. Sua esperança é trazer Serah do passado, para que possam combater Caius juntas, salvar Etro e, por extensão, todo o continuum.
Resumindo assim, parece uma premissa relativamente simples, mas em suas viagens no tempo o game se embola em conceitos como a retrocausalidade (eventos no futuro podem alterar o passado) e, quando menos se espera, todos os personagens de FFXIII já estão reaparecendo 200, 400 e 500 anos depois de sua história original (a queda de Cocoon no jogo anterior representa o ano zero na linha do tempo deste game, então os anos são contados "after fall", A.F.).
No fundo, é até bom que a trama seja tão rocambolesca: o jogador padrão, que não domina física quântica, pode simplesmente desistir de entendê-la e curtir a jogabilidade. Porque, no fim das contas, FFXIII-2 só recorreu à ideia das viagens no tempo para permitir que o jogador vá e volte por fases aleatoriamente - a solução mágica contra a tão odiada linearidade de FFXIII.
Ao mesmo tempo em que a exploração dos territórios deixa de ser restritiva, os upgrades também ficam mais livres. O sistema de evolução de personagens em forma de constelação, o crystarium, agora permite que o jogador se concentre em uma ou duas funções (como tornar Serah uma sinergista ou sabotadora, por exemplo), enquanto o crystarium engessado de FFXIII na prática forçava o jogador a espalhar os pontos de experiência em todas as funções disponíveis.
Essa liberdade é muito bem-vinda, aliada a outras melhorias (como trocar de líder no meio do combate) que parecem devolver ao jogador o controle da ação. Só não são mudanças perfeitasporque - com exceção do chefão e de um ou outro monstro mais cascudo - elas deixaram o jogo muito fácil...
E aí não precisa ser físico ou matemático pra entender o porquê. Como a taxa de encontro com monstros é alta (em Academia 400AF é impossível dar dois passos sem arrumar briga) e a quantidade de pontos dados a cada luta não varia (aqueles monstros fracos do começo continuam rendendo bons pontos de experiência sempre que você volta lá), fica muito fácil evoluir além da conta. Eu tive dificuldades para matar Caius no primeiro embate em Oerba 200AF, por exemplo. Daí bastou explorar um pouco outra área, voltar ao vilão, e consegui derrotá-lo já no primeiro stagger.
É visível que FFXIII-2 foi pensado para não ser tão difícil quanto seu antecessor: agora há a opção "normal" ou "fácil" no menu (que pode ser trocada a todo momento) e os save pointsinexistem (dá pra salvar só dando pausa, em qualquer lugar). Acontece que essa tentativa de tornar o game mais "amigável", por assim dizer, basicamente acabou com o desafio. Com todos os seus problemas, pelo menos FFXIII era um game homogêneo, porque difícil do começo ao fim. Já FFXIII-2, embora corrija falhas, deixou de ser desafiador.
E sem uma recompensa à altura da expectativa, resta ao jogador colecionar monstros (tentar domar um Behemoth tem lá sua graça), reparar na verdadeira salada de gêneros que é a trilha sonora (outro sinal de jogo feito às pressas) e, por fim, decepcionar-se com o final inconclusivo do game. Fica óbvio ao fim de vinte e tantas horas de jogo - é um dos Final Fantasy mais curtos - que em breve a Square Enix vai anunciar o XIII-3. Quem sabe então acerte a mão de vez.

Mila Kunis será demônia em Hell & Back

Mila Kunis será demônia em Hell & Back


Mila Kunis (Cisne Negro) foi contratada para fazer uma das vozes de Hell & Back, animação para maiores de 18 anos escrita por Hugh Sterbakov e dirigida por Ross Shumanda da série animada Frango Robô.

A comédia conta a história de dois amigos e sua tentativa de resgatar um terceiro companheiro, arrastado para o inferno por acidente. Kunis será uma demônia meio-humana capaz de se mover livremente pelo submundo, o que faz dela uma das criaturas mais poderosas do inferno.

Kunis atualmente faz o papel de Meg Griffin na série Uma Família da Pesada e atualmente integra o elenco de Oz: The Great and Powerful e TED, dirigido por Seth MacFarlane.

Hell & Back não tem data para estrear.

O Lorax estreia como a melhor abertura do ano nos EUA

O Lorax estreia como a melhor abertura do ano nos EUA


O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida, com Zac Efron(A Morte e Vida de Charlie), estreou - e bem - em primeiro lugar na bilheteria norte-americana, com US$ 70,7 milhões arrecadados. A animação já tem a melhor abertura do ano do gênero nos cinemas do país, além de ocupar a sexta colocação no ranking das animações nas bilheterias de todos os tempos e a segunda posição sem ser uma continuação. O Loraxperde apenas para as três sequências de Shrek, da DreamWorks, Os Simpsons - O Filme e para Toy Story 3, da Pixar-Disney, segundo o BoxOffice. O campeão até o momento é Shrek Terceiro, com US$ 121,6 milhões em seu fim de semana de lançamento nos EUA, em 18 de maio de 2007.

Act of Valor, filme de ação canadense, somou mais US$ 13,7 milhões aos US$ 45,2 milhões, ocupando a terceira colocação.

Protegendo o Inimigo
, com Denzel Washington, ficou em quarto lugar, com US$ 7,21 milhões. O longa já acumula US$ 108 milhões nos cinemas norte-americanos em quatro semanas em exibição.

Fechando o ranking dos cinco filmes mais rentáveis no fim de semana Good Deeds, que rendeu US$ 7 milhões.


Confira o Top 10 deste fim de semana nos EUA:

1) O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida - US$ 70,7 milhões
2) Projeto X - Uma Festa Fora de Controle - US$ 20,8 milhões
3) Act of Valor - US$ 13,7 milhões
4) Protegendo o Inimigo - US$ 7,21 milhões
5) Good Deeds - US$ 7 milhões
6) Viagem 2: A Ilha Misteriosa - US$ 6,92 milhões
7) Para Sempre - US$ 6,1 milhões
8) Guerra é Guerra - US$ 5,62 milhões
9) Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança - US$ 4,7 milhões
10) O Artista - US$ 3,9 milhões

Stallone não supervisionará edição de Bullet to the Head

Stallone não supervisionará edição de Bullet to the Head


A Warner desmentiu a informação que Sylvester Stallone (Os Mercenários) supervisionaria a montagem deBullet to the Head. O estúdio informou ao site IGN que o diretor Walter Hill (Warriors) continua encarregado de editar o filme.

Na verdade, foi o próprio diretor, por meio do estúdio, que deu uma declaração sobre o assunto, afirmando que ele e a estrela de Rambo estão em perfeita sincronia. Os rumores sobre problemas entre eles começaram após o lançamento, previsto para 13 de abril nos Estados Unidos, ter sido suspenso sem mais nem menos.

O filme acompanha um assassino de Nova Orleans (Stallone) e um detetive (Sung Kang) de Nova York obrigados a cooperar na esperança de solucionar a morte de seus respectivos parceiros. O filme é uma adaptação da graphic novel homônima criada por Matz e Colin Wilson, lançada durante o ano passado nos EUA.
Se tudo der certo, o filme chega em novembro.

Os Vingadores: Diretor define o papel de Hulk na aventura

Os Vingadores: Diretor define o papel de Hulk na aventura


O diretor de Os Vingadores - The Avengers, Joss Whedon, em entrevista à revista SFX Magazine, falou um pouco mais sobre a direção que ele deu para o Hulk em seu longa.


Segundo o diretor, o grandalhão esverdeado foi o personagem que deu mais trabalho, devido à série de adaptações que deveriam ser feitas em relação aos dois últimos filmes protagonizados pelo herói: “Queriamos um Bruce Banner que não se concentrava apenas em seus próprios problemas e um Hulk que não fosse pura carne e sangue, ou uma computação gráfica que berra, mas sim uma extensão de Bruce. Um Hulk aparentemente perigoso, que talvez possa machucar alguém a quem nos importamos, que coubesse em um filme clássico de horror. Ele é o personagem mais difícil de executar, mas de longe o mais divertido”, definiu Whedon.
Indo ainda um pouco mais longe, o diretor chamou o personagem de Mark Ruffalo de “uma montanha de contrações”: “Gracioso e estabanado, tímido e confiante, erudito, mas trabalhador, divertido e melancólico. Essas contradições são o que fazem o Hulk ser ele".
O longa que conta a história de uma invasão extra-terrestre orquestrada pelo deus nórdico Loki (Tom Hiddleston). Apenas o Capitão América (Chris Evans), o Homem-de-Ferro (Robert Downey Jr.), o Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Thor (Chris Hemsworth), Nick Fury (Samuel L. Jackson) e, claro, o poderoso Hulk(Mark Ruffalo) poderão impedir.
Os Vingadores - The Avengers chega aos cinemas brasileiros no dia 27 de abril de 2012.